O Abrigo São Lázaro, em Fortaleza, é um projeto que cuida dos animais em tempo integral há 26 anos. Lá dentro, os cães resgatados recebem atenção dos organizadores e voluntários que se empenham em dar vida digna às vítimas de maus-tratos e abandono. São de diversos tamanhos, raças e idades, mas que merecem um único tratamento: amor.

Quando chegam ao abrigo, os animais passam por um atendimento veterinário financiado por doadores ou de iniciativas da Prefeitura de Fortaleza, como o Vetmóvel, para castração e tratamento médico. Em seguida, ações no próprio abrigo e feiras de adoção são organizadas para dar um novo lar aos cães.

Uma barreira, contudo, é o “padrão para adoção” que se cria entre as pessoas, como analisa Rosane. Ela conta que a preferência é por filhotes e, com isso, os mais velhos ou os que possuem alguma deficiência permanecem no abrigo. Esse é o caso do Branco, mistura entre pitbull e dálmata. Ele recebeu cedo o diagnóstico de surdez e há três anos está no abrigo. Nessa condição, a possibilidade do animal ser adotado é pequena, mas, com uma ajuda especial, ele continua recebendo a atenção necessária para o seu bem-estar.

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Fonte: G1